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sábado, 8 de fevereiro de 2014

Humildade na Umbanda

POR QUE A SIMPLICIDADE NÃO SATISFAZ?

Depois de alguns anos militando na umbanda, comecei a desenvolver um senso critico no diz respeito a minha religião.

Passei a observar as mudanças, as evoluções, os retrocessos, o comportamento, enfim tudo que se refere ao dia a dia da Umbanda.

Uma coisa tem me incomodado muito; a falta de simplicidade que tenho observado nos terreiros. Quando iniciei na Umbanda, pés no chão, uma roupa branca, algumas velas brancas no altar e o terreiro estava pronto para funcionar, as entidades sempre presentes, os consulentes atendidos, os médiuns felizes por estarem ali, enfim uma atmosfera propícia para pratica do bem.

Nosso aprendizado era dentro do terreiro, ouvindo o dirigente, as entidades, os mais experientes.
Muitos vão dizer que a evolução é importante e faz parte da vida, concordo, mas penso que deva ser uma evolução inteligente, coerente.

Infelizmente tenho visto muitos que inventam rituais, fundamentos, praticas, muitas beirando o absurdo, outros vão buscar em outras religiões, praticas que nada tem haver com a Umbanda, em nome de uma pretensa evolução.

Vejo a subserviência, a idolatria à pessoa do “pai de santo” ou a uma determinada "entidade", muito grande, vejo que em muitos casos a espiritualidade fica em segundo plano, hoje Orixá virou sobrenome e até propriedade pessoal, terreiros viraram desfile de moda ou concurso de fantasias.

Aprendi que quando se vai a outro terreiro devemos saber entrar e sair, minha Mãe de Santo, nos ensinou que quando visitamos outra casa, salvo se somos convidados pelo chefe do terreiro, somos assistência, e nosso lugar é “na fila do passe” como ela dizia. O que ocorre hoje é bem diferente, “pais de santo” que se acham no direito de exigir que se dobrem atabaques para ele, que se prestem reverências, e muitas vezes ainda saem reparando, criticando ou caçoando do trabalho, e por que tudo isto? Justamente pelo fato de que a espiritualidade para eles é apenas um detalhe.

Não sei onde isto vai acabar, espero que acabe antes que a Umbanda acabe...

Amigos longe de mim querer generalizar ou ser o dono da verdade, como disse no inicio, sou apenas um observador do comportamento umbandista.

Ainda bem que temos terreiros que ainda mantêm a essência da Umbanda, onde a palavra de um Preto Velho ou de um Caboclo é ouvida e seguida. Onde o dirigente senta com seus filhos, ouve, explica, não tem vergonha de dizer “não sei, mas vou tentar aprender”.

Este texto nada mais é que um desabafo de um saudosista, que pisou muito em terreiro de chão batido, que limpou muito cinzeiro, que já caiu varias vezes de “bunda” no chão durante o desenvolvimento, que já levou muito “pito” de entidades, que teimou muitas vezes, mas que aprendeu a amar com todas as forças a Umbanda, e que depois de todo este tempo vivenciando a Umbanda tem uma pergunta aos Umbandistas:

POR QUE A SIMPLICIDADE NÃO SATISFAZ ?

Marco Boeing

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Atualização

Saudações a todos

O Blog Volta a ser atualizado e com ele nossa vontade de servir a nossos irmãos, de nos aproximarmos pelo ideal de uma vida melhor.
Um pouco mais leve, com textos breves e atualizações semanais, mensagens dos mentores espitiruais como palavras motivadoras, de bem-estar, auto-estima, amor a si mesmo, ao próximo e à vida.

Em breve teremos um canal de videos, com mensagens, rituais, reuniões, palestras que serão de grande valia para nós e com certeza para quem busca novos pensamentos, novas ideias.
Enviaremos e-mails aos nossos amigos e irmãos informando as atualização do blog também.
Usaremos a tecnologia e da ciência material para nos aproximarmos dos ensinamentos espirituais.

Postaremos tudo isso .... E estaremos mais próximos de nossos irmãos.

Abraços fraternos

Eduardo Silva

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A Trajetória do Templo Vinha de Luz - pela Dirigente Débora Martin Zangrossi

Saudações Fraternas


Hoje posto o relato da Dirigente do Templo Vinha de Luz, Débora Martin Zangrossi nossa querida Mãe Débora. Neste relato, ela conta como conheceu, aprendeu e se identificou de alma e coração com a espiritualidade, através de sua mãe Carnal e também nossa Mãe Maria Judite Angelo e de seus mentores espirituais. Um verdadeiro relato de fé, de compromisso e de amor.


A fim de registrar essa trajetória, em 2008 , o Templo Vinha de Luz participou das comemorações do Centenário da Umbanda em São Paulo. Mãe Débora, dentre outras tantas lideranças do movimento, deixaram suas trejetórias expostas e registradas em páginas como essa:




Vale a pena conhecer um pouco mais de a história dessas batalhadoras que sempre se dedicaram tanto à espiritualidade e ao crescimento das pessoas.. de Mãe para Filha... A semente que prossegue...
Nota: Agradecimentos: SOUESP ; UNIÃO DE TENDAS ; GUERREIROS DO AXÉ

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

O início

Saudações fraternas

Hoje é um dia especial para todos da família VINHA DE LUZ. O nosso site volta ao ar em formato de blog. Com certeza é um grande passo, afinal, nós queremos e muito dividir, compartilhar e aprender com todos aqueles irmãos interessados em conhecer um pouquinho sobre a nossa filosofia. este espaço sempre será como nossa casa... Sempre de braços abertos para recebermos nossos irmãos. Assim como nos foi ensinado e sempre será.

Que sejamos abençoados e iluminados nesta jornada. E que este seja um veículo de comunhão e contato com nossos irmãos. Que os Anjos nos abençoem e nos guiem pelos caminhos e pensamentos de amor, união, crescimento, evolução.